DoniRosset, o primeiro superesportivo brasileiro



Enfim temos um supercarro nacional, o DoniRosset, apenas uma unidade foi feita até agora, mas a fabrica já busca parceiros, clientes e uma sede para começar a montagem dos carros. O preço é meio salgado, cerca de 2 milhões de Reais, mas ele vem com um motorzão de 1007cv, derivado do Dodge Víper. O design é lindo, não fica atrás dos europeus, apenas as rodas ficaram muito à baixo do desenho do carro, a frente é sensacional, os detalhes nos faróis fizeram uma grande diferença. 
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O primeiro carro superesportivo do Brasil saiu do papel, e por um motivo nobre. O DoniRosset, criado pelo empresário William Rosset em parceria com a Amoritz GT, foi lançado no Instituto Europeo di Design, em São Paulo, como um presente de William para seu pai, Donino Rosset (daí o nome do carro).

Até agora só foi feita esta unidade-presente, e ainda não há previsão de quando o carro começará a ser produzido, já que seus criadores ainda buscam parcerias e até mesmo compradores. A ideia inicial é fazer 50 modelos, mas ainda sem local definido para essa produção. Rosset afirma que busca uma cidade com ar europeu para criar o atelier de montagem do super carro, para que o comprador possas acompanhar mais etapas do processo de fabricação, hospedado nas proximidades, ao tempo em que degusta vinhos e queijos de excelente qualidade. “Queremos fazer mais um carro que é montado e vendido de maneira fria. A ideia é vender uma experiência”.
O DoniRosset tem motor V10 do Dodge Viper, movido a etanol, que gera 1.007 cv, acoplado a um câmbio manual sequencial de seis marchas. Este propulsor é uma das poucas peças importadas do superesportivo, que vem sendo feito artesanalmente desde 2009. O preço de venda será de R$ 2 milhões.








Rosset encontrou a Amoritz nume feira nos EUA, onde foi procurar o lendário Chip Foose para fazer o DoniRosset. Mas como Foose, por contrato, só pode criar modelos antigos ou com estilo antigo, não pode levar a frente o projeto do brasileiro. A tristeza com a negativa de Foose durou pouco, já que na saída do evento as conversas com a Amoritz GT evoluíram e na chegada ao Brasil o DoniRosset já começou a ser desenvolvido.
O briefing inicial, no entanto, foi inusitado, e sobre motos. “A Suzuki Hayabusa e a Yahama R1 são motos esportivas, mas a Hayabusa dá para andar de terno, e a R1 não, é muito mais agressiva, não combina. Eu queria um esportivo sem paletó”, finaliza Rosset.

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